Provavelmente, se você é mulher, você já deve ter tido alguns desses pensamentos em algum momento de sua vida. Se você é homem, pode ser que não, mas pode ser que você também veja alguns desses pontos que destaco hoje aqui.
Ser mulher te torna fraca. Ser mulher te torna forte.
Você é sempre associada ao sexo frágil, apesar das lágrimas demonstrarem força. Você é tida como emocional, e muitas vezes, irracional e louca, mas ao mesmo tempo, é o porto seguro dos filhos, aquela que vai ouvir com os ouvidos do coração, acolher e ser exatamente o braço que abraça, que resgata, que tira dos problemas que parecem impossíveis.
Você pode não querer ser mãe ou querer ter vários filhos e uma família grande, ter medos, incertezas, almejar aquela viagem internacional dos sonhos, viajar ou não viajar, não se achar suficiente para conseguir aquela vaga de emprego tão desejada, mas devo reforçar que não deve pensar em ser menos capaz por esses fantasmas que assolam ou já assolaram sua vida algum dia.
Eu como crente em Jesus, também vejo a figura de uma grande mulher ao seu lado: Maria. Ela foi a mãe de Jesus por volta dos seus 14 anos. Se hoje já é uma grande polêmica e até mesmo muito mal visto na sociedade, que muitas vezes, ao invés de ajudar, somente aponta os dedos, independente da situação. Se hoje é assim, eu imagino que naquela época também era. E Deus trouxe essa mulher, parte das profecias, como a progenitora do seu Filho que mandou para nossa salvação.
Viajando sozinha ou acompanhada, ser mulher é um ato de coragem seja aqui nessa nação ou em outra parte do mundo, e que te torna corajosa aos poucos, dia após dia. As lágrimas te fazem forte. As conquistas reafirmam o que você por muitas vezes tenta esconder de si. Os lampejos de pensamentos, ideias, trabalho e sonhos te trazem de volta ao lugar do qual você nunca deveria ter duvidado de si.
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