Hey cupcakes! Hoje é dia de challenge especial e um dos que me surpreendi que eu e a Alê fizemos. Aliás, deem uma passada e confiram o texto dela ! Então continua conosco e confere aqui em primeira mão o que aconteceu com ela...
O desafio
O Desafio das Palavras consiste em escolher seis palavras totalmente aleatórias e produzir um texto - aumentamos o número de palavras, sim!
E as palavras?
Competências, graciosidade, turbante, música, capital, anel.
E o resultado?
A Floresta sempre pareceu ter seus belos encantos, os seus velhos dissabores. Eu, como um Frederick rebelde e competente em sê-lo, sempre encontrei o doce de todo amargo nela, o sol brilhante pelas folhas farfalhantes dos pinheiros. Mas naquele dia foi diferente.
Eu não era o valente de sempre. Eu havia perdido todas as minhas competências anteriores por um maldito pesadelo.
O desafiador da morte, dos lobos e das cavalgadas na clareira.
Eu tive um sonho ruim. Um pesadelo com uma velha senhora de cabelos ralos e uma verruga no nariz e um turbante preto na cabeça. Olhos verdes. Um anel estranho e com uma cor reluzente. Não parecia tão estranha. A pele tão enrugada que chegava causar mal estar se olhasse por muito tempo. Acordei assustado e com medo. Achei que sair para espairecer e tomar um ar fosse afugentar os sentimentos ruins que aqueles olhos verdes assustadores me causaram, cantando uma música absurdamente sombria.
Estava enganado.
Quanto mais eu me aproximava da clareira, menos o sol dourado eu via. Mais sombras apareciam sob meus olhos. Mais escuro aparecia diante deles.
Até que avistei uma redoma de vidro. Eu me aproximei porque velhos fantasmas não estariam tão próximos da claridade. Afinal, a redoma mais se assemelhava a um caixão de vidro, um caixão de luz. O mesmo que eu havia visto na capital há alguns dias.
E haviam vários homenzinhos ao lado dele. Em uma prece profunda, como se estivessem em uma grande oração.
Quando me aproximei vi realmente porque eles se importavam. Uma linda jovem de cabelos negros como a noite e pele branca como o luar. Lábios vermelhos. Um rosto encantador e que transmitia pureza e graciosidade. Era possível perceber a delicadeza de seus dedos entrelaçados sobre seu colo. No semi sorriso que sua boca formava eu podia ver, quase como que uma lembrança, em minhas memórias, aquela moça já cuidar desses homenzinhos com um jantar ou um almoço preparado. E eles a defenderiam por onde quer que estivessem. Mas... Talvez estivesse na hora dela encontrar um novo motivo pelo qual se importar.
Depois, me disseram, um novo motivo para acordar.
Eu não era o valente de sempre. Eu havia perdido todas as minhas competências anteriores por um maldito pesadelo.
O desafiador da morte, dos lobos e das cavalgadas na clareira.
Eu tive um sonho ruim. Um pesadelo com uma velha senhora de cabelos ralos e uma verruga no nariz e um turbante preto na cabeça. Olhos verdes. Um anel estranho e com uma cor reluzente. Não parecia tão estranha. A pele tão enrugada que chegava causar mal estar se olhasse por muito tempo. Acordei assustado e com medo. Achei que sair para espairecer e tomar um ar fosse afugentar os sentimentos ruins que aqueles olhos verdes assustadores me causaram, cantando uma música absurdamente sombria.
Estava enganado.
Quanto mais eu me aproximava da clareira, menos o sol dourado eu via. Mais sombras apareciam sob meus olhos. Mais escuro aparecia diante deles.
Até que avistei uma redoma de vidro. Eu me aproximei porque velhos fantasmas não estariam tão próximos da claridade. Afinal, a redoma mais se assemelhava a um caixão de vidro, um caixão de luz. O mesmo que eu havia visto na capital há alguns dias.
E haviam vários homenzinhos ao lado dele. Em uma prece profunda, como se estivessem em uma grande oração.
Quando me aproximei vi realmente porque eles se importavam. Uma linda jovem de cabelos negros como a noite e pele branca como o luar. Lábios vermelhos. Um rosto encantador e que transmitia pureza e graciosidade. Era possível perceber a delicadeza de seus dedos entrelaçados sobre seu colo. No semi sorriso que sua boca formava eu podia ver, quase como que uma lembrança, em minhas memórias, aquela moça já cuidar desses homenzinhos com um jantar ou um almoço preparado. E eles a defenderiam por onde quer que estivessem. Mas... Talvez estivesse na hora dela encontrar um novo motivo pelo qual se importar.
Depois, me disseram, um novo motivo para acordar.
☓☓☓
8 Comentários
Supreendente né?
ResponderExcluirFico chocada com a nossa habilidade de criar textos tão diferentes, mas inspirados em um mesmo personagem. E como já te disse, Branca de Neve não é meu clássico favorito, mas nossos textos são apaixonantes! <3
Sim, Alê!!!
ExcluirSou apaixonadíssima por nossos textos e o quanto eles mexem com a gente e nos fazem crescer!!! <3
Oi, Pâmzinha!
ResponderExcluirAdoreeei o texto! Super bem escrito, me deu vontade de ler mais do personagem!
xx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com/
AAAAAAAAAAAAAH
Excluirobrigada Carol <3
parabens! eu acho tao dificil criar um texto com palavras aleatorias assim, é mesmo um super desafio e vc se saiu muito bem!
ResponderExcluirwww.tofucolorido.com.br
www.facebook.com/blogtofucolorido
obrigada Livia!!!
Excluirmuito ibrigada <3
Adorei o texto! Suave, leve e profundo!
ResponderExcluirParabéns!
bjo
Karina Pinheiro
aaaah muito obrigada!!
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